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Família Feijão

Família Feijão (por Falb Feijão)

A família Feijão do Ceará originou-se de um ancestral chamado Tomé Gonçalves Pereira, que veio de Portugal  no auge da Inquisição Portuguesa, na companhia de dois primos legítimos dos quais se originaram a família Melo e Paiva. Segundo a história os três desembarcaram na região onde hoje é o Estado de Pernambuco e de lá se deslocaram para o interior do Ceará, instalando-se principalmente em terras que hoje é a cidade de GROAÍRAS, onde começou sua família ao se casar com Ana Maria do Espírito Santo.
Desse casal descendem todos da família Feijão no Ceará e provavelmente do Brasil.
Portanto é uma família única, todos descendem do mesmo tronco.
Segundo a história contada por Moacir Feijão: Tomé Gonçalves Pereira era professor, e quando chegava a hora do almoço, ele falava para os alunos: Vamos que está na hora de comer o feijão.
Por isso os alunos o apelidaram de Professor Feijão.
O nome pegou, e assim ele ficou conhecido como Professor Feijão. Acostumado de ser chamado assim, resolveu registrar os seus descendentes com o sobrenome Feijão.
Deste modo, nasce uma nova e única família: A Família Feijão que na realidade é Gonçalves Pereira.
Do casal  Tomé Gonçalves Pereira e Ana Maria do Espírito Santo nasceram dois filhos, os primeiros a terem o sobrenome Feijão, são eles Francisco Das Chagas Feijão e Vicente Gonçalves Feijão. Ambos casaram e tiveram uma imensa prole como se vê no diagrama abaixo:

Árvore Genealógica (Diagrama) da Família Feijão - (Clique para ampliar)


Desvendando a História dos Gonçalves Pereira (Feijão no Ceará)

Os Gonçalves Pereira descendem da família real dos Longobardos e da família real de León. Antes de existir o Reino de Portugal. Foi D. Rui Gonçalves Pereira o primeiro a usar esse sobrenome. 
•    O reino dos Longobardos teve a sua origem no ano 568, quando um povo guerreiro germânico, especialmente bélico, chegado do mar Báltico, especificamente das margens do rio Elba, região conhecida como Escandinavia Meridional (Hoje relacionado aos paises: Noruega, Suecia e Dinamarca), invadiu o norte da Itália, e as margens do rio Po, estabeleceu o seu reinado.
•    O reino medieval de León teve a sua origem na transferencia da capital do reino de Asturias de Oviedo para a cidade de León, nos tempos de Afonso III de Asturias.( Afonso III de Asturias ou Afonso Magno (866-910).
León
    Os Gonçalves Pereira têm origem muito antiga e descendem de D. Mendo irmão de D. Desidério, último rei dos Longobardos na Itália (Longobardos etimologicamente quer dizer os «Longas-Barbas»). D. Mendo veio da Itália com uma poderosa armada para conquistar o reino da Galiza (É uma comunidade situada no noroeste de Espanha e perto de León) e se tornar seu soberano, intento que se frustrou por causa de uma grande tempestade no cabo de Piorno, salvando-se só cinco cavaleiros com os quais, no ano de 740, aportou à Galiza. Reinava então D. Afonso I em León. D. Mendo não tendo como voltar, decidiu ficar e passou a servir o rei, casou com a condessa Dona Joana Romais, filha do infante D. Romã (o Bermudes), irmão legítimo do rei anterior de León, D. Fruela I.
Um dos descendentes de D. Mendo, D. Gonçalo Rodrigues, conde de Trastâmara, foi morar em Portugal no reinado de D. Sancho I, que lhe deu por seus serviços a fazenda do Couto de Palmeira, passando a chamar-se D. Gonçalo Rodrigues de Palmeira. D. Gonçalo casou duas vezes, a primeira com Dona Froilhe Afonso, filha do conde D. Afonso de Cela Nova, irmão de S. Rosendo, da qual tiveram filhos, e, entre eles, D. Rui Gonçalves Pereira o primeiro a usar o sobrenome Pereira por ser dono da propriedade do mesmo nome, (Como vemos o sobrenome Pereira é uma preposição indicativa de origem geográfica); e a segunda com Dona Urraca Viegas, viúva do conde D. Vasco Sanches e filha de D. Egas Moniz de Riba de Douro, tutor do rei D. Afonso Henriques, de cujo matrimonio também teve descendentes.
D. Rui Gonçalves Pereira casou com D. Sancha Henriques de Portocarreiro e teve entre outros D. Pedro Rodrigues Pereira que teve imensa prole dos seus dois casamentos, com D. Estevainha Ermigues Teixeira e D. M.ª Pires de Gravel.
Sucedeu-lhe D. Gonçalo Pereira, o liberal, que casou duas vezes, com D. Urraca Vasques Pimentel e D. Inês Lourenço Carnes, teve vários filhos dos quais três foram progenitores de famílias importantes no contexto político de Portugal:

      1 -D. Gonçalo Pereira (D. Gonçalo Pereira, primogênito, foi Deão (Deão é o Chefe do Colégio de Cardeais. Título criado pelo Papa Adriano I.) da Sé do Porto e Arcebispo de Braga. Impediu a batalha de Loures entre D. Dinis e seu filho D. Afonso.) teve um filho natural, D. Álvaro Gonçalves Pereira, que foi Prior da Ordem do Hospitalários. Foi pai de 32 filhos de várias mulheres, tendo-lhe sobrevivido 18, dentre os quais se destaca D. Nuno Álvares Pereira, o Condestável (Importante cargo militar concedido a fidalgos da primeira nobreza) de D. João I, e antepassado dos Reis da Última Dinastia Portuguesa, da Casa Imperial do Brasil, da Casa Ducal de Bragança e de uns quantos milhares de Portugueses e Brasileiros.
2 - D. Vasco Pereira, conde de Trastâmara, em cujos descendentes se encontra o atual varão, chefe ou representante do nome de família.
3 - D. Rui Gonçalves Pereira, filho natural, nome dado em homenagem ao primeiro D. Rui Gonçalves Pereira, antepassado dos Condes da Feira, cuja varonia se extinguiu no fim séc.XVII.



O Brasão dos Gonçalves
e ARMAS
-De verde, uma banda de prata, carregada de dois leopardos passantes de púrpura, armados e lampassados de vermelho.
-Timbre: um leão de púrpura, sainte, armado e lampassado de vermelho.





Eu te Amo. Será Possível?

O amor brota do seu interior.
Desde tempos imemoriais, as pessoas no mundo têm gasto suas vidas inteiras amando umas às outras. Duas pessoas amam-se intensamente, mas nenhuma delas ama a si mesma.
Quando duas pessoas se amam, o que acontece?
Elas projetam o amor de seu próprio coração, o amor que está dentro dela, para a outra pessoa, e experimenta como resultado, satisfação e felicidade. A outra pessoa faz o mesmo.
Mas isto não é o que o Mestre ensina.
O Mestre diz que você deve continuamente focalizar o amor que está dentro de você em seu próprio Ser interior e encontrar sua felicidade, sua alegria, bem dentro de seu próprio coração, e não em outra pessoa.
De outro modo, você projeta o amor de seu interior em outra pessoa e pensa que sua própria felicidade e alegria estão vindas daquela pessoa.
O amor que você recebe de alguém não é duradouro, ora aumenta, ora diminui; depende da outra pessoa. Não é um apoio confiável; é fraco e temporário.
Você deve experimentar o amor que está em seu próprio coração.
Procure fazer seu próprio amor brotar das profundezas de seu interior.
Então saberá o que é o verdadeiro amor.
No momento em que se tornar saturado com o amor que brota do seu interior, ele vai fluir em direção a todos que você vir. Aí então não terá que se esforçar para amar outra pessoa.
Eu ensino a uma pessoa como amar seu próprio Ser.
Assim, se você quer me amar, deve amar seu próprio Ser. Este é o único modo pelo qual seu amor me alcançará.
                                                                                  SWAMI  MUKTANANDA

 SobrArte: Se liga e não vai sofrer à-toa.

Conjunto Os Jovens Brasas

Conjunto Os Jovens Brasas no Cine Teatro Rangel em 1968. Na apresentação do cantor José Roberto (o que estar com a escaleta de camisa branca), ele fez muito sucesso nas décadas de 60 e 70 com as músicas EU NÃO PRESTO, MAS EU TE AMO - VEM QUENTE QUE EU ESTOU FERVENDO e outras.
Na foto ao lado o cantor José Roberto na atualidade. 
Na foto acima da esquerda para direita Falb, José Nilton Mamede, cantor José Roberto, Gerôncio Mesquita, Paulinho, Fernando P. Pessoa, e Silvio.

Aonde anda Silvio Barreira

Foto – Silvio e Cida
Após retornar da Europa o Arquiteto, Poeta e Compositor Silvio Barreira que foi professor da UVA em Sobral, está em Brasília assessorando o  Deputado Federal João Ananias, e continua com atelier de arquitetura em Fortaleza.

Coluna da Hora em 1924

Acima Foto de 1924 - Praça da Coluna da Hora, atual Praça Dr. José Saboya; os trilhos estão na Rua Domingos Olímpio(eram dos antigos bondes); aparece à direita, o antigo Mercado de Sobral, demolido na Década 40; o prédio à esquerda ainda existe, é a sede da atual Academia Sobralense de Estudos e Letras.
Ao lado foto da Coluna da Hora antiga e foto da atual Coluna da Hora de Sobral.(Clique nas fotos para ampliar)