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Bloco dos Sujos 2012
Festa - Sobral Eternamente
OS ABUTRES de Sobral
Bloco dos Abutres o primeiro bloco de Sobral fundado em 1966 ou 1967, foto na quadra da AABB em 1970. (Clique na foto para ampliar)
Sobral Eternamente
Sobral Eternamente
Festa no Derby que promete relembrar os velhos e bons tempos do verdadeiro Carnaval de Sobral.
Reconstituir os Blocos que reinavam nas saudosas décadas de 60 e 70.
Família Feijão
Família Feijão (por Falb Feijão)
A família Feijão do Ceará originou-se de um ancestral chamado Tomé Gonçalves Pereira, que veio de Portugal no auge da Inquisição Portuguesa, na companhia de dois primos legítimos dos quais se originaram a família Melo e Paiva. Segundo a história os três desembarcaram na região onde hoje é o Estado de Pernambuco e de lá se deslocaram para o interior do Ceará, instalando-se principalmente em terras que hoje é a cidade de GROAÍRAS, onde começou sua família ao se casar com Ana Maria do Espírito Santo.
Desse casal descendem todos da família Feijão no Ceará e provavelmente do Brasil.
Portanto é uma família única, todos descendem do mesmo tronco.
Segundo a história contada por Moacir Feijão: Tomé Gonçalves Pereira era professor, e quando chegava a hora do almoço, ele falava para os alunos: Vamos que está na hora de comer o feijão.
Por isso os alunos o apelidaram de Professor Feijão.
O nome pegou, e assim ele ficou conhecido como Professor Feijão. Acostumado de ser chamado assim, resolveu registrar os seus descendentes com o sobrenome Feijão.
Deste modo, nasce uma nova e única família: A Família Feijão que na realidade é Gonçalves Pereira.
Do casal Tomé Gonçalves Pereira e Ana Maria do Espírito Santo nasceram dois filhos, os primeiros a terem o sobrenome Feijão, são eles Francisco Das Chagas Feijão e Vicente Gonçalves Feijão. Ambos casaram e tiveram uma imensa prole como se vê no diagrama abaixo:
Árvore Genealógica (Diagrama) da Família Feijão - (Clique para ampliar)
Desvendando a História dos Gonçalves Pereira (Feijão no Ceará)
Os Gonçalves Pereira descendem da família real dos Longobardos e da família real de León. Antes de existir o Reino de Portugal. Foi D. Rui Gonçalves Pereira o primeiro a usar esse sobrenome.
• O reino dos Longobardos teve a sua origem no ano 568, quando um povo guerreiro germânico, especialmente bélico, chegado do mar Báltico, especificamente das margens do rio Elba, região conhecida como Escandinavia Meridional (Hoje relacionado aos paises: Noruega, Suecia e Dinamarca), invadiu o norte da Itália, e as margens do rio Po, estabeleceu o seu reinado.
• O reino medieval de León teve a sua origem na transferencia da capital do reino de Asturias de Oviedo para a cidade de León, nos tempos de Afonso III de Asturias.( Afonso III de Asturias ou Afonso Magno (866-910).
León
Um dos descendentes de D. Mendo, D. Gonçalo Rodrigues, conde de Trastâmara, foi morar em Portugal no reinado de D. Sancho I, que lhe deu por seus serviços a fazenda do Couto de Palmeira, passando a chamar-se D. Gonçalo Rodrigues de Palmeira. D. Gonçalo casou duas vezes, a primeira com Dona Froilhe Afonso, filha do conde D. Afonso de Cela Nova, irmão de S. Rosendo, da qual tiveram filhos, e, entre eles, D. Rui Gonçalves Pereira o primeiro a usar o sobrenome Pereira por ser dono da propriedade do mesmo nome, (Como vemos o sobrenome Pereira é uma preposição indicativa de origem geográfica); e a segunda com Dona Urraca Viegas, viúva do conde D. Vasco Sanches e filha de D. Egas Moniz de Riba de Douro, tutor do rei D. Afonso Henriques, de cujo matrimonio também teve descendentes.
D. Rui Gonçalves Pereira casou com D. Sancha Henriques de Portocarreiro e teve entre outros D. Pedro Rodrigues Pereira que teve imensa prole dos seus dois casamentos, com D. Estevainha Ermigues Teixeira e D. M.ª Pires de Gravel.
Sucedeu-lhe D. Gonçalo Pereira, o liberal, que casou duas vezes, com D. Urraca Vasques Pimentel e D. Inês Lourenço Carnes, teve vários filhos dos quais três foram progenitores de famílias importantes no contexto político de Portugal:
1 -D. Gonçalo Pereira (D. Gonçalo Pereira, primogênito, foi Deão (Deão é o Chefe do Colégio de Cardeais. Título criado pelo Papa Adriano I.) da Sé do Porto e Arcebispo de Braga. Impediu a batalha de Loures entre D. Dinis e seu filho D. Afonso.) teve um filho natural, D. Álvaro Gonçalves Pereira, que foi Prior da Ordem do Hospitalários. Foi pai de 32 filhos de várias mulheres, tendo-lhe sobrevivido 18, dentre os quais se destaca D. Nuno Álvares Pereira, o Condestável (Importante cargo militar concedido a fidalgos da primeira nobreza) de D. João I, e antepassado dos Reis da Última Dinastia Portuguesa, da Casa Imperial do Brasil, da Casa Ducal de Bragança e de uns quantos milhares de Portugueses e Brasileiros.
2 - D. Vasco Pereira, conde de Trastâmara, em cujos descendentes se encontra o atual varão, chefe ou representante do nome de família.
3 - D. Rui Gonçalves Pereira, filho natural, nome dado em homenagem ao primeiro D. Rui Gonçalves Pereira, antepassado dos Condes da Feira, cuja varonia se extinguiu no fim séc.XVII.
O Brasão dos Gonçalves
e ARMAS
-De verde, uma banda de prata, carregada de dois leopardos passantes de púrpura, armados e lampassados de vermelho.-Timbre: um leão de púrpura, sainte, armado e lampassado de vermelho.
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